sexta-feira, 28 de outubro de 2016

PROGRAMAÇÃO DO II RETIRO DIOCESANO DAS SANTAS MISSÕES POPULARES

28/10 SEXTA FEIRA
17:00hs – Chegada dos missionários.
                 Acolhida alegre com cantos missionários animados.
19:00hs – Abertura com saudação de dom Mariano.
19:30hs - Partilhas de boas Notícias, acontecidas de Maio para cá 
                (grupos e plenário). Detectar também dificuldades e
                 falhas que ocorreram.
20:30hs – Formação do Missionário e exposição dos objetivos das
                Santas Missões Populares em Mossoró
21:30hs – Considerações e avisos

29/10 SÁBADO
07:00hs – Chegada dos missionários no lugar do encontro
07:00hs – Acolhida alegre com cantos missionários animados. 
08:00hs – Exposição dos objetivos das Santas Missões Populares
                 em Mossoró
08:30hs – Estudo do texto: Voltar a Jesus de Nazaré, com    
                 fidelidade e com urgência.
10:00hs – Lanche
10:30hs – Partilha do estudo do capítulo IV do livro A VIDA É 
                 MISSÃO
11:00hs – Estudo do Evangelho de Mateus
12:00hs – almoço
14:00hs – Partilha da vida das paróquias
14:30hs – Estudo sobre o sentido profundo de paróquia
16:00hs – Lanche
16:30hs – Perfil da paróquia – perfil das comunidades
18:00hs – Jantar
19:30 – Vigília de oração

30/10 DOMINGO
07:00hs – Chegada dos missionários no lugar do encontro
07:00hs – Acolhida alegre com cantos missionários animados.
08:00hs – Estudo do capítulo VI do livro A Vida é Missão (A Igreja
                  é Missão).
09:40hs – Considerações finais e encaminhamentos
10:30hs – Ordenação Presbiteral

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Peregrinação de Nossa Senhora no Setor Oeste





Novos Ministros da Eucaristia

Na noite desta Quinta-Feira, 27 de Outubro, as 19:00 hs na Catedral de Santa Luzia de Mossoró, o Bispo Diocesano Dom Mariano Manzana realizou a investidura de mais de 100 ministros extraordinários da eucaristia. Dentre eles, 09 pertencentes a Paróquia de Upanema. Que Deus abençoe estes nossos irmãos nesta nova missão que receberam, dando muita força e perseverança na caminhada.

VALCI BERLARMINO

Fotos:







CNBB inaugura monumento dedicado à Padroeira do Brasil


Monumento dedicado à Padroeira do Brasil no jardim da CNBB / Foto: CNBB
Monumento dedicado à Padroeira do Brasil no jardim da CNBB / Foto: CNBB


Monumento foi abençoado pelo arcebispo de Aparecida (SP); outro similar já havia sido inaugurado nos Jardins Vaticanos

Da Redação, com CNBB
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) inaugurou, nesta quinta-feira, 27, um monumento em homenagem a Nossa Senhora Aparecida. A obra de arte, instalada no jardim da sede da CNBB, em Brasília (DF), foi abençoada pelo arcebispo de Aparecida (SP), Cardeal Raymundo Damasceno Assis.

A celebração também reuniu os bispos do Conselho Permanente, colaboradores do secretariado geral da Conferência, representantes do Santuário Nacional de Aparecida e o núncio apostólico no Brasil, Dom Giovanni D’Aniello.

“Para nós é um momento grato de abençoar e inaugurar essa escultura dedicada a Nossa Senhora Aparecida”, afirmou dom Damasceno, que recordou que o monumento representa o acontecimento do encontro da imagem, em 1717, em sintonia com o Jubileu dos 300 anos promovido pelo Santuário.
“Que bom que esse monumento tão belo em homenagem a Nossa Senhora Aparecida esteja no coração do Brasil e na CNBB, como sinal do nosso amor a Nossa Senhora, a nossa devoção, mas também como sinal da comunhão. E nós nos unimos porque nos sentimos uma grande família que tem como mãe Nossa Senhora Aparecida”, comentou o arcebispo de Brasília e presidente da CNBB, Dom Sergio da Rocha.

Para Dom Sergio, o monumento abençoado nesta quinta-feira é um marco no Ano Nacional Mariano, que vai permanecer além do ano jubilar. “O Ano Mariano quer ser um ano em que nós voltamos o nosso coração para Nossa Senhora, na oração, na reflexão, nas peregrinações, mas depois para continuar com o coração voltado para Ela, para, junto com o dela, seguir Jesus Cristo, participar da igreja”, afirmou.

“O ano Mariano, nos anima a vivenciar ainda mais esse coração filial que traz o amor, a gratidão, a confirmação nessa mãe querida, mas contando com Ela crescer no seguimento de Jesus Cristo e na participação da igreja”, resumiu.
Monumento foi inaugurado no jardim da sede da CNBB em Brasília / Foto: CNBB
Monumento foi inaugurado no jardim da sede da CNBB em Brasília / Foto: CNBB

Monumento

Feito em Aço Corten e Bronze, o monumento tem 6 metros de altura, 3 cm de espessura e pesa 4.110 quilos. A concepção artística é de autoria do artista Cláudio Pastro, falecido dia 19 de outubro, e com produção da Progetto Arte Poli, de Verona, na Itália, e instalação da Lótus Implantação de Projetos. O artista sacro autor da obra foi lembrado pelo Cardeal Damasceno durante a bênção.

A imagem de Nossa Senhora em bronze corresponde à Virgem vestida de sol. Sua razão é apontar o Cristo, com a cruz e a forma do monumento, um triângulo. Abaixo do nicho, o povo brasileiro que tem a Senhora Aparecida como protetora, Padroeira e Rainha de seu país, “aquela que nos aponta o Cristo”, reforçando que o Brasil é uma nação cristã.

Homenagem no Vaticano

No dia 3 de setembro também foi inaugurado nos Jardins do Vaticano, em Roma, um monumento em homenagem à Padroeira do Brasil com a benção do Papa Francisco.

Na ocasião, o Pontífice expressou seu apreço com a devoção a Nossa Senhora Aparecida, mas também ressaltou sua preocupação com o atual momento vivido pelo Brasil, sobretudo com as crianças e os mais necessitados do país. A iniciativa da instalação do monumento partiu do Santuário Nacional, e foi articulada pela arquidiocese de Aparecida e pela Embaixada Brasileira no Vaticano. Em Aparecida, a inauguração aconteceu no dia 8 de outubro, em meio às comemorações da Festa da Padroeira 2016.

Festa sem o Papa

Em visita da Presidência da CNBB ao Papa Francisco, no último dia 20, no Vaticano, o Santo Padre informou que não poderá visitar o Brasil em 2017. A expectativa era que Francisco visitasse o Santuário Nacional de Aparecida durante as comemorações dos 300 anos do encontro da imagem.

“Ele disse que ano que vem não poderá ir a Aparecida porque não há condições pois foram suspensas as visitas dos bispos em 2016 e essas visitas serão acumuladas com as do próximo ano”, explicou o arcebispo de Salvador (BA) e o vice-presidente da CNBB, Dom Murilo Krieger.

FONTE: CANÇÃO NOVA

CNBB divulga nota sobre a PEC 241

“A PEC 241 é injusta e seletiva. Ela elege, para pagar a conta do descontrole dos gastos, os trabalhadores e os pobres”, diz a nota da entidade

Da redação, com CNBB

A Presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nesta quinta-feira, 27, durante entrevista coletiva à imprensa, a Nota da CNBB sobre a Proposta de Emenda Constitucional 241 (PEC 241), que estabelece um teto para os gastos públicos para os próximos vinte anos. O texto foi aprovado pelo Conselho Permanente da entidade, reunido, em Brasília, entre os dias 25 e 27 deste mês.

“A CNBB continuará acompanhando esse processo, colocando-se à disposição para a busca de uma solução que garanta o direito de todos e não onere os mais pobres”, diz o texto.


Leia a íntegra:

Brasília-DF, 27 de outubro de 2016

P –  Nº. 0698/16

NOTA DA CNBB SOBRE A PEC 241

“Não fazer os pobres participar dos próprios bens é roubá-los e tirar-lhes a vida.”
 (São João Crisóstomo, século IV)

O Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunido em Brasília-DF, dos dias 25 a 27 de outubro de 2016, manifesta sua posição a respeito da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241/2016, de autoria do Poder Executivo que, após ter sido aprovada na Câmara Federal, segue para tramitação no Senado Federal.

Apresentada como fórmula para alcançar o equilíbrio dos gastos públicos, a PEC 241 limita, a partir de 2017, as despesas primárias do Estado – educação, saúde, infraestrutura, segurança, funcionalismo e outros – criando um teto para essas mesmas despesas, a ser aplicado nos próximos vinte anos. Significa, na prática, que nenhum aumento real de investimento nas áreas primárias poderá ser feito durante duas décadas. No entanto, ela não menciona nenhum teto para despesas financeiras, como, por exemplo, o pagamento dos juros da dívida pública. Por que esse tratamento diferenciado?
A PEC 241 é injusta e seletiva. Ela elege, para pagar a conta do descontrole dos gastos, os trabalhadores e os pobres, ou seja, aqueles que mais precisam do Estado para que seus direitos constitucionais sejam garantidos. Além disso, beneficia os detentores do capital financeiro, quando não coloca teto para o pagamento de juros, não taxa grandes fortunas e não propõe auditar a dívida pública.

A PEC 241 supervaloriza o mercado em detrimento do Estado. “O dinheiro deve servir e não governar! ” (Evangelii Gaudium, 58). Diante do risco de uma idolatria do mercado, a Doutrina Social da Igreja ressalta o limite e a incapacidade do mesmo em satisfazer as necessidades humanas que, por sua natureza, não são e não podem ser simples mercadorias (cf. Compêndio da Doutrina Social da Igreja, 349).

A PEC 241 afronta a Constituição Cidadã de 1988. Ao tratar dos artigos 198 e 212, que garantem um limite mínimo de investimento nas áreas de saúde e educação, ela desconsidera a ordem constitucional. A partir de 2018, o montante assegurado para estas áreas terá um novo critério de correção que será a inflação e não mais a receita corrente líquida, como prescreve a Constituição Federal.

É possível reverter o caminho de aprovação dessa PEC, que precisa ser debatida de forma ampla e democrática. A mobilização popular e a sociedade civil organizada são fundamentais para superação da crise econômica e política. Pesa, neste momento, sobre o Senado Federal, a responsabilidade de dialogar amplamente com a sociedade a respeito das consequências da PEC 241.

A CNBB continuará acompanhando esse processo, colocando-se à disposição para a busca de uma solução que garanta o direito de todos e não onere os mais pobres.

Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, continue intercedendo pelo povo brasileiro. Deus nos abençoe!


Dom Sergio da Rocha
Arcebispo de Brasília
Presidente da CNBB

Dom Murilo S. R. Krieger, SCJ
Arcebispo de São Salvador da Bahia
Vice-Presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner, OFM
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário-Geral da CNBB

SANTO DO DIA - São Simão e São Judas Tadeu, colunas da verdade do Reino

sao-simao-e-sao-judas-tadeuCelebramos na alegria da fé os apóstolos São Simão e São Judas Tadeu. Os apóstolos foram colunas e fundamento da verdade do Reino

São Simão: Simão tinha o cognome de Cananeu, palavra hebraica que significa “zeloso”. Nicéforo Calisto diz que Simão pregou na África e na Grã-Bretanha. São Fortunato, Bispo de Poitiers no fim do século VI, indica estarem Simão e Judas enterrados na Pérsia. Isto vem das histórias apócrifas dos apóstolos; segundo elas, foram martirizados em Suanir, na Pérsia, a mando de sacerdotes pagãos que instigaram as autoridades locais e o povo, tendo sido ambos decapitados. É o que rege o martirológio jeronimita.

Outros dizem que Simão foi sepultado perto do Mar Negro; na Caucásia foi elevada em sua honra uma igreja entre o VI e o VIII séculos. Beda, pelo ano de 735, colocou os dois santos no martirológio a 28 de outubro; assim ainda hoje os celebramos. Na antiga basílica de São Pedro do Vaticano havia uma capela dos dois santos, Simão e Judas, e nela se conservava o Santíssimo Sacramento.

São Judas Tadeu: Judas, um dos doze, era chamado também Tadeu ou Lebeu, que São Jerônimo interpreta como homem de senso prudente. Judas Tadeu foi quem, na Última Ceia, perguntou ao Senhor: “Senhor, como é possível que tenhas de te manifestar a nós e não ao mundo?” (Jo 14,22).
Temos uma epístola de Judas “irmão de Tiago”, que foi classificada como uma das epístolas católicas. Parece ter em vista convertidos, e combate seitas corrompidas na doutrina e nos costumes. Começa com estas palavras: “Judas, servo de Jesus Cristo, e irmão de Tiago, aos chamados e amados por Deus Pai, e conservados para Jesus Cristo: misericórdia, paz e amor vos sejam concedidos abundantemente”. Orígenes achava esta epístola “cheia de força e de graça do céu”.

Segundo São Jerônimo, Judas terá pregado em Osroene (região de Edessa), sendo rei Abgar. Terá evangelizado a Mesopotâmia, segundo Nicéforo Calisto. São Paulino de Nola tinha-o como apóstolo da Líbia. Conta-se que Nosso Senhor, em revelações particulares, teria declarado que atenderá os pedidos daqueles que, nas suas maiores aflições, recorrerem a São Judas Tadeu. Santa Brígida refere que Jesus lhe disse que recorresse a este apóstolo, pois ele lhe valeria nas suas necessidades. Tantos e tão extraordinários são os favores que São Judas Tadeu concede aos seus devotos, que se tornou conhecido em todo o mundo com o título de Patrono dos aflitos e Padroeiro das causas desesperadas.

São Judas é representado segurando um machado, uma clava, uma espada ou uma alabarda, por sua morte ter ocorrido por uma dessas armas.

São Simão e São Judas Tadeu, rogai por nós!

30ª Semana Comum - Sexta-feira 28/10/2016

Evangelho (Lc 6,12-19)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
12Naqueles dias, Jesus foi à montanha para rezar. E passou a noite toda em oração a Deus. 13Ao amanhecer, chamou seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu o nome de apóstolos: 14Simão, a quem impôs o nome de Pedro, e seu irmão André; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; 15Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelota; 16Judas, filho de Tiago, e Judas Iscariotes, aquele que se tornou traidor.
17Jesus desceu da montanha com eles e parou num lugar plano. Ali estavam muitos dos seus discípulos e grande multidão de gente de toda a Judeia e de Jerusalém, do litoral de Tiro e Sidônia. 18Vieram para ouvir Jesus e serem curados de suas doenças. E aqueles que estavam atormentados por espíritos maus também foram curados. 19A multidão toda procurava tocar em Jesus, porque uma força saía dele, e curava a todos.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Peregrinação de Nossa Senhora no Setor Oeste




Papa na catequese: não às barreiras, acolher os migrantes


catequese-papa 

Ao falar sobre mais duas obras de misericórdia, Papa recordou situação dos migrantes e disse que fechamento não é solução

Rádio Vaticano 
Na catequese desta quarta-feira, 26, o Papa Francisco deu continuidade à reflexão sobre as obras corporais de misericórdia. Na semana passada, falou sobre dar de comer e de beber. Desta vez, comentou outras duas: “era estrangeiro e me hospedastes; estava nu e me vestistes”.

“A crise econômica, os conflitos armados e as mudanças climáticas obrigam tantas pessoas a emigrar. Todavia, as migrações não são um fenômeno novo, mas pertencem à história da humanidade. É falta de memória histórica pensar que são características dos nossos anos”, disse o Papa, citando como exemplo episódios bíblicos, como o de Abraão, do povo de Israel e da própria família de Jesus. “A história da humanidade é história de migrações: em todas as latitudes, não há povo que não tenha conhecido o fenômeno migratório.”

Crise econômica gera muros e barreiras

Hoje, lamentou o Papa, o contexto de crise econômica favorece atitudes de fechamento e não de acolhimento. Em algumas partes do mundo, surgem muros e barreiras. O instinto egoísta ofusca o trabalho de quem se esforça em assistir os migrantes. Mas o fechamento não é uma solução; pelo contrário, favorece os tráficos criminosos. A única via de solução é a da solidariedade, à qual os cristãos são chamados com particular urgência.
“É um compromisso que envolve todo mundo, ninguém está excluído. As dioceses, as paróquias, os institutos de vida consagrada, as associações e os movimentos são chamados a acolher os irmãos e as irmãs que fogem da guerra, da fome, da violência e de condições de vida desumanas. Todos juntos somos uma grande força de amparo para quem perdeu a pátria, a família, o trabalho e a dignidade”.

A lição da senhora com o migrante no táxi

O Papa então contou aos fiéis um fato ocorrido poucos dias atrás, de um refugiado que procurava o caminho para atravessar a Porta Santa. Uma senhora ofereceu ajuda e parou um táxi para que acompanhasse o rapaz. No início, o taxista não queria que o migrante entrasse no carro, pois estava descalço e cheirava mal.
Ao final acabou cedendo e, no caminho, ouviu a história de dor e sofrimento que o refugiado contou à senhora. Esta, quando quis pagar a corrida, ouviu do taxista que era ele quem deveria pagá-la, pois esta história havia mudado o seu coração. Esta senhora conhecia a dor de um migrante, porque tinha sangue armênio e conhecia o sofrimento do seu povo. “Pensem nessa história e pensem no que podem fazer pelos refugiados”.

Vestir os nus é restituir dignidade

Na sequência, o Papa comentou a outra obra corporal de misericórdia: vestir os nus. “Do que se trata senão restituir a dignidade a quem a perdeu?”, questionou o Pontífice.
“Pensemos também nas mulheres vítimas do tráfico lançadas nas ruas ou a outros, demasiados modos de usar o corpo humano como mercadoria, até mesmo de crianças e adolescentes. Do mesmo modo, não ter um trabalho, uma casa, um salário justo, ou ser discriminado pela raça ou pela fé são todas formas de “nudez” diante das quais, como cristãos, somos chamados a estar atentos e prontos à ação”.
“Queridos irmãos e irmãs, não caiamos na armadilha de nos fecharmos em nós mesmos, indiferentes às necessidades dos irmãos e preocupados somente com os nossos interesses. É precisamente na medida em que nos abrimos aos outros que a vida se torna fecunda, as sociedades reconquistam a paz e as pessoas recuperam sua plena dignidade. E não se esqueçam daquela senhora, daquele migrante e do taxista do qual o migrante mudou a alma”.

Fonte: Canção Nova

30ª Semana Comum - Quinta-feira 27/10/2016

Evangelho (Lc 13,31-35)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
31Naquela hora, alguns fariseus aproximaram-se e disseram a Jesus: “Tu deves ir embora daqui, porque Herodes quer te matar”. 32Jesus disse: “Ide dizer a essa raposa: eu expulso demônios e faço curas hoje e amanhã; e no terceiro dia terminarei o meu trabalho. 33Entretanto, preciso caminhar hoje, amanhã e depois de amanhã, porque não convém que um profeta morra fora de Jerusalém.
34Jerusalém, Jerusalém! Tu que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes eu quis reunir teus filhos, como a galinha reúne os pintinhos debaixo das asas, mas tu não quiseste! 35Eis que vossa casa ficará abandonada. Eu vos digo: não me vereis mais, até que chegue o tempo em que vós mesmos direis: Bendito aquele que vem em nome do Senhor”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Peregrinação de Nossa Senhora no Setor Oeste



O Reino de Deus cresce com a docilidade, diz Papa


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Papa Francisco durante celebração eucarística na Casa Santa Marta / Foto: Reprodução CTV


Francisco alertou que não é a rigidez nem os “organogramas” que levam o Reino de Deus adiante, mas sim a docilidade ao Espírito Santo

Rádio Vaticano
Para que o Reino de Deus cresça, o Senhor requer a todos a docilidade, disse o Papa Francisco a Missa desta terça-feira, 25, na Casa Santa Marta.
Bem-aventurados aqueles que “caminham na Lei do Senhor”. O Papa destacou que a Lei não é somente para estudá-la, mas para “caminhá-la”, é para a vida, é para ajudar a fazer o Reino, a fazer a vida. Hoje, disse ainda Francisco, o Senhor diz que também o Reino está em caminho.
“O que é o Reino de Deus? Eh, talvez o Reino de Deus seja uma estrutura bem feita, tudo em ordem, organogramas bem feitos, tudo…. e aquilo que não entra ali, não é o Reino de Deus. Não. Com o Reino de Deus acontece o mesmo que pode acontecer com a Lei: o ‘imobilismo’, a rigidez … A lei é para caminhá-la, o Reino de Deus está em caminho. Não é estático. E mais: o Reino de Deus ‘se faz’ todos os dias’”.
Jesus, retomou o Papa, fala em suas parábolas de coisas da vida cotidiana: o fermento que não permanece fermento” porque, no final, “e mistura com a farinha” está portanto “m caminho e faz o pão” E depois a semente que “ão permanece semente”porque “orre e dá vida à árvore” “Fermento e semente estão em caminho para fazer algo, mas para fazer isto, morrem. Não é um problema de pequenez, de pouca ou grande coisa. É um problema de caminho, e no caminho acontece a transformação”.

Devemos ser dóceis ao Espírito Santo

Alguém que vê a Lei e não caminha, advertiu, tem uma atitude fixa, uma atitude de rigidez.
“Qual é o comportamento que o Senhor nos pede para que o Reino de Deus cresça e seja pão para todos e habitação, também, para todos? A docilidade. O Reino de Deus cresce com a docilidade à força do Espírito Santo. A farinha deixa de ser farinha e se torna pão, porque é dócil à força do fermento, e o fermento se deixa amassar com a farinha… não sei, a farinha não tem sentimentos, mas deste deixar-se amassar se pode pensar que há algum sofrimento ali, não? E depois, se deixa assar. Mas, também o Reino… mas o Reino cresce assim, e ao final é alimento para todos”.
Assim como a farinha é dócil ao fermento, o homem e a mulher dóceis ao Espírito Santo crescem e são um dom para todos, enfatizou o Santo Padre. Também a semente é dócil para ser fértil, e perde a sua entidade de semente e se torna outra coisa, muito maior: se transforma. Assim é o Reino de Deus: em caminho rumo à esperança, em caminho em direção à plenitude.

Rigidez

O Reino de Deus, disse ainda, se faz todos os dias, com a docilidade ao Espírito Santo, que é aquele que une o pequeno fermento ou a pequena semente à força, e o transforma para fazer crescer. Se, ao invés, as pessoas não caminham, tornam-se rígidas e a rigidez as faz órfãos, sem Pai.
“O rígido tem somente patrões, não um pai. O Reino de Deus é como uma mãe que cresce e fecunda, doa a si mesma para que os filhos tenham comida e teto, de acordo com o exemplo do Senhor. Hoje é um dia para pedir a graça e a docilidade ao Espírito Santo. Muitas vezes somos dóceis aos nossos caprichos, aos nossos juízos. ‘Mas, eu faço o que quero…’…Assim o Reino não cresce, tampouco nós. Será a docilidade ao Espírito Santo que nos fará crescer e transformar como o fermento e a semente. Que o Senhor nos dê a todos a graça desta docilidade”.

Fonte: Canção Nova

30ª Semana Comum - Quarta-feira 26/10/2016

Evangelho (Lc 13,22-30)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 22Jesus atravessava cidades e povoados, ensinando e prosseguindo o caminho para Jerusalém. 23Alguém lhe perguntou: “Senhor, é verdade que são poucos os que se salvam?”
Jesus respondeu: 24“Fazei todo esforço possível para entrar pela porta estreita. Porque eu vos digo que muitos tentarão entrar e não conseguirão”. 25Uma vez que o dono da casa se levantar e fechar a porta, vós do lado de fora começareis a bater, dizendo: ‘Senhor, abre-nos a porta!’ Ele responderá: ‘Não sei de onde sois’.
26Então começareis a dizer: ‘Nós comemos e bebemos diante de ti, e tu ensinaste em nossas praças!’ 27Ele, porém, responderá: ‘Não sei de onde sois. Afastai-vos de mim todos vós que praticais a injustiça!’ 28Ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, Isaac e Jacó, junto com todos os profetas no Reino de Deus, e vós, porém, sendo lançados fora.
29Virão homens do oriente e do ocidente, do norte e do sul, e tomarão lugar à mesa no Reino de Deus. 30E assim há muitos que serão primeiros, e primeiros que serão últimos”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Peregrinação de Nossa Senhora no Setor Oeste



segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Agência católica divulga estatísticas da Igreja no mundo

Em 31 de dezembro de 2014, o número de católicos era de 1.272.281.000, com um aumento global de 18.355.000 milhões de pessoas

Da redação, com Rádio Vaticano

Por ocasião do Dia Mundial das Missões, celebrado neste domingo, 23, a Agência Fides apresentou, como faz todos os anos, algumas estatísticas sobre a realidade da Igreja no mundo. Os dados são tirados do último “Anuário Estatístico da Igreja” (atualizado em 31 de dezembro de 2014) e referem-se aos membros da Igreja, às suas estruturas pastorais, às atividades no campo da saúde, educação e assistência. Entre parênteses indica a variação, aumento (+) ou diminuição (-) em relação ao ano precedente, de acordo com a comparação feita pela Agência Fides.

População mundial

Em 31 de dezembro de 2014, a população mundial era de 7.160.739.000 pessoas, um aumento de 66.941.000 unidades, em comparação com o ano anterior. O aumento global também se refere este ano a todos os continentes, exceto a Europa: os maiores aumentos, mais uma vez, estão na Ásia (+37.349.000) e África (+23.000.000), seguidos pela América (+8.657.000) e Oceania (649.000). Diminui a Europa (-2.714.000).

Número de católicos

Também em 31 de dezembro de 2014, o número de católicos era de 1.272.281.000, com um aumento global de 18.355.000 milhões de pessoas, menor do que o registrado no ano anterior. O aumento diz respeito a todos os continentes, exceto à Europa: África (+8.535.000) e América (+6.642.000), seguido pela Ásia (+3.027.000) e Oceania (+208.000). Diminui a Europa (-57.000). A percentagem de católicos aumentou em 0,09%, fixando-se em 17,77%. Por continente, houve aumentos na África (+0,38), América (+0,12), Ásia (0,05), Europa (+0,14) e Oceania (+0,09).

Habitantes e católicos por sacerdote

O número de habitantes por sacerdote aumentou também nesse ano, um total de 130 unidades, atingindo a cota de 13.882. A repartição por continente mostra, como nos anos anteriores, o aumento na América (+79), Europa (+41) e Oceania (+289); diminuição na África (-125) e na Ásia (-1.100). O número de católicos por sacerdote no mundo aumentou complexivamente em 41 unidades, para um total de 3.060. Há aumentos na África (+73), América (+59), Europa (+22) e Oceania (+83). Diminuição na Ásia (-27).

Circunscrições eclesiásticas

As circunscrições eclesiásticas, ou dioceses e arquidioceses, são nove a mais do que no ano anterior, chegando a 2.998, com novas circunscrições criadas na África (+1), América (+3), Ásia (+3) e na Europa (+2). A Oceania não teve mudanças.

Bispos

O número total de bispos no mundo aumentou em 64 unidades, chegando a 5.237. Também este ano aumentaram, sejam bispos diocesanos ou religiosos. Os Bispos diocesanos são 3.992 (+47); bispos religiosos são 1.245 (+17). O aumento dos Bispos diocesanos diz respeito a todos os continentes, exceto Oceania (-1): América (+20), Ásia (+9), África (+1) e Europa (+18). Bispos religiosos aumentam em todos os lugares: África (+5), América (+2), Ásia (+3), Europa (+6), Oceania (+1).

Aumenta número de sacerdotes

O número total de sacerdotes no mundo aumentou em 444 unidades em relação ao ano anterior, chegando a 415.792. Assinala uma diminuição substancial mais uma vez a Europa (-2.564) e, em menor medida, a América (-123) e Oceania (-86); os aumentos foram registados na África (+1.089) e Ásia (+2.128).
Os sacerdotes diocesanos no mundo aumentaram em 765 unidades, chegando a um total de 281.297, com aumentos na África (+1.023), América (+810) e Ásia (+848). A diminuição, também neste ano, verificou-se na Europa (-1.914), e Oceania (-2). Os sacerdotes religiosos diminuíram no total de 321 unidades e são 134.495. Consolidando a tendência dos últimos anos, crescendo na África (+66) e na Ásia (+1.280), enquanto as diminuições afetam a América (-933), Europa (-650) e Oceania (-84).

Religiosos e religiosas

Os religiosos não sacerdotes diminuíram pelo segundo ano consecutivo, em contraste com os anos precedentes, de 694 unidades, alcançando o número de 54.559. Os aumentos foram registrados na África (+331) e Ásia (+66), enquanto diminuem na América (-362), Europa (-653) e Oceania (-76). Também este ano se confirma a tendência à diminuição global das religiosas, este ano ainda mais do que no ano anterior, de 10.846 unidades. O total hoje é de 682.729. Os aumentos são, mais uma vez, na África (+725) e Ásia (+604), as reduções na América (-4.242), Europa (-7.733) e Oceania (-200).

Fonte: Canção Nova

30ª Semana Comum - Terça-feira 25/10/2016

Evangelho (Lc 13,18-21)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 18Jesus dizia: “A que é semelhante o Reino de Deus, e com que poderei compará-lo? 19Ele é como a semente de mostarda, que um homem pega e atira no seu jardim. A semente cresce, torna-se uma grande árvore, e as aves do céu fazem ninhos nos seus ramos”. 20Jesus disse ainda: “Com que poderei ainda comparar o Reino de Deus? 21Ele é como o fermento que uma mulher pega e mistura com três porções de farinha, até que tudo fique fermentado”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

XX ROMARIA DA JUVENTUDE NO SANTUÁRIO DO LIMA EM PATÚ-RN