terça-feira, 31 de outubro de 2017

Peregrinações 2017 (Setor Sul) - Missa

III Retiro Paroquial das Santas Missões Populares

Dia 11 de Novembro acontecerá nosso III Retiro Paroquial das Santas Missões Populares. A partir das 8:00 HS no salão paroquial. Cada comunidade, pastorais, grupos e movimentos são convidados a está presente, precisamos da participação de todos, Cristo nos chama a ser missionários. "É missão de todos nós, Deus chama quer ouvir a sua voz".

O bom pastor está sempre próximo às pessoas, destaca Papa em homilia

Na Missa de hoje, Papa reiterou reflexões sobre o que é ser um bom pastor, a exemplo de Jesus

Da Redação, com Rádio Vaticano
Papa durante homilia na Casa Santa Marta / Foto: Rádio Vaticano

O Papa Francisco começou a semana presidindo a Missa na capela da Casa Santa Marta nesta segunda-feira, 30. Em sua homilia, Francisco comentou o episódio narrado por Lucas no Evangelho do dia, da cura da mulher encurvada, fazendo, assim, uma reflexão sobre o que é ser um bom pastor.
Na sinagoga, no sábado, Jesus encontra uma mulher que não conseguia endireitar-se, uma doença na coluna que há anos a obrigava a viver assim, explicou o Papa. E o evangelista usa cinco verbos para descrever o que faz Jesus: a viu, a chamou, lhe falou, impôs as mãos sobre ela e a curou.

Cinco verbos de proximidade, destacou Francisco, porque “um bom pastor está próximo, sempre”. Na parábola do bom pastor, ele está próximo da ovelha perdida, deixa as outras e vai procurá-la. Não pode ficar distante do seu povo.

Ao contrário, os clérigos, doutores da Lei, fariseus, saduceus, os ilustres viviam separados do povo, repreendendo-o continuamente. Eles não eram bons pastores, esclareceu o Papa, estavam fechados no próprio grupo e não se interessavam pelo povo. “Talvez estivessem preocupados, quando acabava o serviço religioso, em controlar quanto dinheiro havia nas ofertas”. Mas não estavam próximos às pessoas.

Jesus, ao contrário, é próximo, e a sua proximidade vem daquilo que Cristo sente no coração: “Jesus se comoveu”, diz outro trecho do Evangelho. “Por isso, Jesus sempre estava ali com as pessoas descartadas por aquele grupinho clerical: estavam ali os pobres, os doentes, os pecadores e os leprosos; estavam todos ali, porque Jesus tinha essa capacidade de se comover diante da doença, era um bom pastor. Um bom pastor que se aproxima e tem a capacidade de se comover. Eu diria que é a terceira característica de um bom pastor é a de não se envergonhar da carne, tocar a carne ferida, como fez Jesus com esta mulher: tocou, impôs as mãos, tocou os leprosos, tocou os pecadores.”
Francisco acrescentou que o grande pastor, o Pai, ensinou como faz um bom pastor: abaixou-se, esvaziou-se a si mesmo, aniquilou-se, tomou a condição de servo. “Mas, e esses outros, aqueles que seguem o caminho do clericalismo, aproximam-se de quem?” Aproximam-se sempre ao poder de turno ou ao dinheiro. São pastores maus. Eles pensam apenas como subir no poder, ser amigos do poder, negociam tudo ou pensam nos bolsos. Estes são hipócritas, capazes de tudo. O povo não tem importância para essas pessoas. Quando Jesus lhes diz aquele adjetivo que utiliza muitas vezes com eles, hipócritas, eles se ofendem: Mas nós, não, nós seguimos a lei”.

Quando o povo de Deus vê que os maus pastores são espancados, fica feliz, recorda Francisco, e isso é um pecado, sim, mas eles sofreram tanto que “gostam” um pouco disso. Mas o bom pastor, enfatiza o Pontífice, é Jesus que vê, chama, fala, toca e cura. É o Pai que se faz no seu Filho carne, por compaixão.

“É uma graça para o povo de Deus ter bons pastores, pastores como Jesus, que não tem vergonha de tocar a carne ferida, que sabem que sobre isso – e não apenas eles, mas também todos nós – seremos julgados: estava com fome, estava na prisão, estava doente … Os critérios do protocolo final são os critérios da proximidade, os critérios dessa proximidade total, o tocar, o compartilhar a situação do povo de Deus. Não nos esqueçamos disso: o bom pastor está sempre perto das pessoas sempre, como Deus nosso Pai se aproximou de nós, em Jesus Cristo feito carne”.

Fonte: Canção Nova

30ª Semana do Tempo Comum - Terça-feira

Evangelho (Lc 13,18-21)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 18Jesus dizia: “A que é semelhante o Reino de Deus, e com que poderei compará-lo? 19Ele é como a semente de mostarda, que um homem pega e atira no seu jardim. A semente cresce, torna-se uma grande árvore, e as aves do céu fazem ninhos nos seus ramos”. 20Jesus disse ainda: “Com que poderei ainda comparar o Reino de Deus? 21Ele é como o fermento que uma mulher pega e mistura com três porções de farinha, até que tudo fique fermentado”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

sábado, 28 de outubro de 2017

30º Domingo do Tempo Comum

Anúncio do Evangelho (Mt 22,34-40)

— O Senhor esteja convosco.
Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 34os fariseus ouviram dizer que Jesus tinha feito calar os saduceus. Então eles se reuniram em grupo, 35e um deles perguntou a Jesus, para experimentá-lo: 36“Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?”
37Jesus respondeu: “‘Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento!’ 38Esse é o maior e o primeiro mandamento. 39O segundo é semelhante a esse: ‘Amarás ao teu próximo como a ti mesmo’. 40Toda a Lei e os profetas dependem desses dois mandamentos”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Peregrinações 2017 (Setor Sul) - Novena

Papa Francisco supera marca de 5 milhões de seguidores no Instagram

Da Redação, com Rádio Vaticano

Na conta do Papa no Instagram, foram publicados 468 posts com fotos e vídeos do Papa / Foto: Reprodução Instagram

A conta do Papa Francisco no Instagram (@Franciscus) superou a marca de 5 milhões de seguidores. O perfil foi inaugurado em março de 2016, no contexto do Jubileu da Misericórdia.

“Inicio um novo caminho para percorrer com vocês a via da misericórdia e da ternura de Deus”, foi a primeira postagem de Francisco no dia 19 de marco de 2016. Foram publicados 468 posts com fotos e vídeos do Papa e um texto que acompanhava em várias línguas.

Segundo a Secretaria para Comunicação da Santa Sé, 65% dos seguidores são mulheres, e 35% homens. A faixa etária da maioria dos seguidores no Social Media de imagens é de 18-24 anos e 25-34 anos. Os países com o maior número de seguidores são: Brasil, Estados Unidos, Colômbia, Itália e México.

Na ocasião da abertura da conta, o Prefeito da Secretaria para a Comunicação, Monsenhor Dario Edoardo Viganò, sublinhou que a iniciativa é voltar a “contar um pontificado através de imagens, para entrar nos gestos da ternura e da misericórdia todas as pessoas que desejam acompanhar ou que são desejosas de conhecer o Pontificado do Papa Francisco”.

A Secretaria informou ainda que, por desejo do Pontífice, a coordenação das contas papais no Twitter, @Pontifex, e no Instagram, @Franciscus, foi confiada à Secretaria para a Comunicação da Santa Sé, em colaboração com a Secretaria de Estado.

FONTE: CANÇÃO NOVA

SANTO DO DIA - São Simão e São Judas Tadeu, colunas da verdade do Reino


São Simão e São Judas Tadeu, colunas e fundamento da verdade do Reino


São Simão: Simão tinha o cognome de Cananeu, palavra hebraica que significa “zeloso”. Nicéforo Calisto diz que Simão pregou na África e na Grã-Bretanha. São Fortunato, Bispo de Poitiers no fim do século VI, indica estarem Simão e Judas enterrados na Pérsia. Isto vem das histórias apócrifas dos apóstolos; segundo elas, foram martirizados em Suanir, na Pérsia, a mando de sacerdotes pagãos que instigaram as autoridades locais e o povo, tendo sido ambos decapitados. É o que rege o martirológio jeronimita.

Outros dizem que Simão foi sepultado perto do Mar Negro; na Caucásia foi elevada em sua honra uma igreja entre o VI e o VIII séculos. Beda, pelo ano de 735, colocou os dois santos no martirológio a 28 de outubro; assim ainda hoje os celebramos. Na antiga basílica de São Pedro do Vaticano havia uma capela dos dois santos, Simão e Judas, e nela se conservava o Santíssimo Sacramento.
São Judas Tadeu: Judas, um dos doze, era chamado também Tadeu ou Lebeu, que São Jerônimo interpreta como homem de senso prudente. Judas Tadeu foi quem, na Última Ceia, perguntou ao Senhor: “Senhor, como é possível que tenhas de te manifestar a nós e não ao mundo?” (Jo 14,22).

Temos uma epístola de Judas “irmão de Tiago”, que foi classificada como uma das epístolas católicas. Parece ter em vista convertidos, e combate seitas corrompidas na doutrina e nos costumes. Começa com estas palavras: “Judas, servo de Jesus Cristo, e irmão de Tiago, aos chamados e amados por Deus Pai, e conservados para Jesus Cristo: misericórdia, paz e amor vos sejam concedidos abundantemente”. Orígenes achava esta epístola “cheia de força e de graça do céu”.

Segundo São Jerônimo, Judas terá pregado em Osroene (região de Edessa), sendo rei Abgar. Terá evangelizado a Mesopotâmia, segundo Nicéforo Calisto. São Paulino de Nola tinha-o como apóstolo da Líbia. Conta-se que Nosso Senhor, em revelações particulares, teria declarado que atenderá os pedidos daqueles que, nas suas maiores aflições, recorrerem a São Judas Tadeu. Santa Brígida refere que Jesus lhe disse que recorresse a este apóstolo, pois ele lhe valeria nas suas necessidades. Tantos e tão extraordinários são os favores que São Judas Tadeu concede aos seus devotos, que se tornou conhecido em todo o mundo com o título de Patrono dos aflitos e Padroeiro das causas desesperadas.

São Judas é representado segurando um machado, uma clava, uma espada ou uma alabarda, por sua morte ter ocorrido por uma dessas armas.

São Simão e São Judas Tadeu, rogai por nós!

29ª Semana do Tempo Comum - Sábado

Evangelho (Lc 6,12-19)
 
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

12Naqueles dias, Jesus foi à montanha para rezar. E passou a noite toda em oração a Deus. 13Ao amanhecer, chamou seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu o nome de apóstolos: 14Simão, a quem impôs o nome de Pedro, e seu irmão André; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; 15Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelota; 16Judas, filho de Tiago, e Judas Iscariotes, aquele que se tornou traidor.
17Jesus desceu da montanha com eles e parou num lugar plano. Ali estavam muitos dos seus discípulos e grande multidão de gente de toda a Judeia e de Jerusalém, do litoral de Tiro e Sidônia. 18Vieram para ouvir Jesus e serem curados de suas doenças. E aqueles que estavam atormentados por espíritos maus também foram curados. 19A multidão toda procurava tocar em Jesus, porque uma força saía dele, e curava a todos.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Peregrinações 2017 (Setor Sul) - Missa da Caridade

CNBB comenta fundamentalismo e intolerância contra símbolos da fé

Mensagem sobre fundamentalismo e intolerância contra símbolos da fé foi publicada pela CNBB nesta quinta-feira, 26

CNBB

Motivados por acontecimentos recentes envolvendo a utilização de símbolos religiosos da fé católica em manifestações isoladas e exposições “artísticas”, os bispos que integram o Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), elaboraram mensagem ao povo brasileiro, divulgada em Coletiva de Imprensa, na sede da entidade nesta quinta-feira, 26.

No documento, os bispos reconhecem que “em toda sua história, a Igreja sempre valorizou a cultura e a arte, por revelarem a grandeza da pessoa humana, criada à imagem e semelhança de Deus, fazendo emergir a beleza que conduz ao divino”.

Contudo, recentemente, a mensagem destaca que “crescem em nosso meio o desrespeito e a intolerância que destroem esta harmonia, que deve marcar a relação da arte com a fé, da cultura com as religiões. Se, por um lado, a arte deve ser livre e criativa, por outro, os artistas e responsáveis pela promoção artística não podem desconsiderar os sentimentos de um povo ou de grupos que vivem valores, muitas vezes, revestidos de uma sacralidade inviolável”.

Integram o Conselho Permanente da CNBB, a presidência da entidade, os bispos presidentes das Comissões Episcopais Pastorais (Consep) e os bispos presidentes dos 18 regionais da CNBB.

Confira, abaixo, a íntegra do documento.

MENSAGEM DA CNBB 
Vencer a intolerância e o fundamentalismo

“E Deus viu tudo quanto havia feito, e era muito bom” (Gn 1,31)

Os bispos do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, reunidos em Brasília de 24 a 26 de outubro de 2017, dirigem esta mensagem ao povo brasileiro, diante de recentes fatos que, em nome da arte e da cultura, desrespeitaram a sexualidade humana e vilipendiaram símbolos e sinais religiosos, dentre eles o crucifixo e a Eucaristia, tão caros à fé dos católicos.

Em toda sua história, a Igreja sempre valorizou a cultura e a arte, por revelarem a grandeza da pessoa humana, criada à imagem e semelhança de Deus, fazendo emergir a beleza que conduz ao divino. “A arte é como uma porta aberta para o infinito, para uma beleza e para uma verdade que vão mais além da vida quotidiana” (Bento XVI – 2011). O mundo no qual vivemos, ensina Paulo VI, precisa de beleza para não cair no desespero (Cf. Mensagem aos Artistas – 1965).

Reconhecemos que “para transmitir a mensagem que Cristo lhe confiou, a Igreja tem necessidade da arte” (São João Paulo II – Carta aos artistas 1999). Somos, por isso, agradecidos aos artistas pela infinidade de obras que enriquecem a cultura, animam o espírito e inspiram a fé. Merecem destaque a pintura, a música, a arquitetura, a escultura e tantas outras expressões artísticas que ressaltam a beleza da criação, do ser humano, da sexualidade, e o espírito religioso do povo brasileiro. Arte e fé, portanto, devem caminhar unidas, numa harmonia que respeita os valores e a sensibilidade de cada uma e de toda pessoa humana na sua cultura e nos seus valores.

Lamentavelmente, crescem em nosso meio o desrespeito e a intolerância que destroem esta harmonia, que deve marcar a relação da arte com a fé, da cultura com as religiões. Se, por um lado, a arte deve ser livre e criativa, por outro, os artistas e responsáveis pela promoção artística não podem desconsiderar os sentimentos de um povo ou de grupos que vivem valores, muitas vezes, revestidos de uma sacralidade inviolável. O desrespeito e a intolerância, por parte de artistas para com esses valores, fecham as portas ao diálogo, constroem muros e impedem a cultura do encontro. Preocupam, portanto, o nível e a abrangência destas intolerâncias que, demasiadamente alimentadas em redes sociais, têm levado pessoas e grupos a radicalismos que põem em risco o justo apreço pela arte, a autêntica liberdade, a sexualidade, os direitos humanos, a democracia do País.

Vivemos numa sociedade pluralista, por isto, precisamos saber conviver com os diferentes. Isso, contudo, não subtrai à Igreja o direito de anunciar o Evangelho e as verdades nele contidas, a respeito de Deus, do ser humano e da criação. Em desacordo com ideologias como a de gênero, é nosso dever ressaltar, sempre mais, a beleza do homem e da mulher, tais como Deus os criou, bem como os valores da fé, expressos também nos símbolos religiosos que, com sua arte e beleza, nos remetem a Deus. Desrespeitar estes símbolos é vilipendiar o coração de quem os considera instrumentos sagrados na sua relação com Deus, além de constituir crime previsto no Código Penal.

Animamos a sociedade brasileira a promover o diálogo e o encontro, por meio dos quais as pessoas, em suas diferenças, respeitam e exigem respeito, e permitem sentir a riqueza que cada um traz dentro de si.

Nossa Senhora Aparecida, Mãe e Padroeira dos brasileiros, nos ensine o caminho da beleza e do amor, da fraternidade e da paz.

Brasília, 26 de outubro de 2017.

Cardeal Sergio da Rocha
Arcebispo de Brasília
Presidente da CNBB

Dom Murilo S. R. Krieger
Arcebispo de São Salvador da Bahia
Vice-Presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário-Geral da CNBB

Fonte: Canção Nova

29ª Semana do Tempo Comum - Sexta-feira

Evangelho (Lc 12,54-59)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 54Jesus dizia às multidões: “Quando vedes uma nuvem vinda do ocidente, logo dizeis que vem chuva. E assim acontece. 55Quando sentis soprar o vento do sul, logo dizeis que vai fazer calor. E assim acontece. 56Hipócritas! Vós sabeis interpretar o aspecto da terra e do céu. Como é que não sabeis interpretar o tempo presente? 57Por que não julgais por vós mesmos o que é justo?
58Quando, pois, tu vais com o teu adversário apresentar-te diante do magistrado, procura resolver o caso com ele enquanto estais a caminho. Senão ele te levará ao juiz, o juiz te entregará ao guarda, e o guarda te jogará na cadeia. 59Eu te digo: daí tu não sairás, enquanto não pagares o último centavo”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Peregrinações 2017 (Setor Sul) - Novena

Jesus chama à conversão, recorda Papa em homilia

Na Missa de hoje, Papa explicou que a conversão requer a luta contra o mal

Da Redação, com Rádio Vaticano 
Papa durante homilia na Casa Santa Marta / Foto: Arquivo-RV

“Jesus nos chama a mudar de vida, a mudar de rumo, nos chama à conversão”, disse o Papa Francisco na Missa desta quinta-feira, 26, na Casa Santa Marta. O Santo Padre destacou que, para isso, é preciso lutar contra o mal, inclusive no coração, uma luta que não traz tranquilidade, mas paz.
A homilia foi inspirada no Evangelho do dia, que fala sobre o “fogo” que Jesus lança sobre a terra, um fogo que requer transformação. “Mudar o modo de pensar, mudar o modo de sentir. O seu coração que era mundano, pagão, agora se torna cristão com a força de Cristo: mudar, esta é a conversão. E mudar no modo de agir: as suas obras devem mudar”.

Esta conversão, explicou Francisco, envolve tudo, corpo e alma, não é uma transformação que se faz com a maquiagem, mas que o Espírito Santo faz, dentro da pessoa. “E eu devo ajudar para que o Espírito Santo possa agir e isso significa luta, lutar!”.

O Papa destacou que não existem cristãos tranquilos, que não lutam; a tranquilidade para dormir pode ser encontrada inclusive numa pastilha, disse, mas não existem pastilhas para a paz interior. Somente o Espírito Santo pode dar a paz da alma que dá fortaleza aos cristãos, enfatizou Francisco.
“E nós devemos ajudar o Espirito Santo” – exortou o Papa – “abrindo espaço no nosso coração. E nisto, muito nos ajuda o exame de consciência, de todos os dias”, para “lutar contra as doenças do Espírito, aquelas que semeiam o inimigo e que são as doenças da mundanidade”.

Francisco lembrou que a luta que Jesus travou contra o diabo, contra o mal, não é algo antigo, mas moderno, algo de todos os dias, porque o fogo que Jesus veio trazer está no coração. E é preciso deixá-lo entrar.

“As dificuldades na nossa vida não se resolvem aguando a verdade. A verdade é esta, Jesus trouxe fogo e luta, o que eu faço?”, disse. Para a conversão, concluiu Francisco, é preciso “um coração generoso e fiel”: “generosidade, que sempre vem do amor, e fidelidade, fidelidade à Palavra de Deus”.

Fonte: Canção Nova

29ª Semana do Tempo Comum - Quinta-feira

Evangelho (Lc 12,49-53)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo disse Jesus aos seus discípulos: 49“Eu vim para lançar fogo sobre a terra, e como gostaria que já estivesse aceso! 50Devo receber um batismo, e como estou ansioso até que isto se cumpra! 51Vós pensais que eu vim trazer a paz sobre a terra? Pelo contrário, eu vos digo, vim trazer divisão. 52Pois, daqui em diante, numa família de cinco pessoas, três ficarão divididas contra duas e duas contra três; 53ficarão divididos: o pai contra o filho e o filho contra o pai; a mãe contra a filha e a filha contra a mãe; a sogra contra a nora e a nora contra a sogra”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Encontro de jovens

Peregrinações 2017 (Setor Sul) - Terço das comunidades

Para presidente da CNBB, não se pode responder intolerância com intolerância

Para Dom Sérgio, o artista é livre, mas não pode ofender nossos símbolos religiosos

Da redação, com Rádio Vaticano

O Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger / Foto: Arquivo CN

Nas últimas semanas, muito foi sido dito a respeito das exposições com uso de símbolos religiosos e que abordaram, de forma polêmica, temas envolvendo sexualidade. A sociedade questionou os limites da arte e a liberdade de expressão dos artistas envolvidos nestes casos.
O Cardeal Arcebispo de Brasília e Presidente da CNBB, Dom Sérgio da Rocha, o Secretário da entidade, Dom Leonardo Steiner e o Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger discutiram este tema numa entrevista concedida à Rádio Vaticano. Confira:

Rádio Vaticano — O problema da mistura da arte com símbolo da arte, esta mistura com símbolos religiosos. Como o senhor vê isto?

Dom Murilo Krieger — Há uma ideia que às vezes se espalha de que o artista não tem limites, quando a gente sabe que todo mundo gosta ser respeitado. E se toma a arte como se fosse um campo onde não houvesse ética. Ora, quando valores nossos são atacados – valores religiosos, ou então da raça – por exemplo, não é porque o artista é livre que ele pode ofender judeus, não pode ofender negros, ou afrodescendentes. Também não pode ofender nossos símbolos religiosos. Então muitas vezes eles tentam deslocar a conversa e a discussão, mas quase só sobre o problema do nudismo, mas acho que é em segundo plano. O problema é que valores que cada um tem e que têm que ser respeitados. Se não fica um campo de agressividade maior. Então o que a gente nota, é que muitas mães de família, pais de família, logo se colocaram na situação do filho, ele não tem direito de ser agredido por algo que não me interessa que ele veja e toque. E a gente nota algo muito positivo, uma reação da sociedade. Claro, que aí vem o pessoal que chama de os retrógrados, os conservadores, os direitistas. Ou seja, tentar abafar a voz de quem pensa diferente, de uma forma assim agressiva. Mas eu penso que isto tudo está obrigando todos nós a tomarmos consciência, que devemos e temos o direito de defender nossos valores. Não é porque alguém se sente inspirado não sei por quem, pode ofender-nos assim gratuitamente.

Rádio Vaticano — Dom Leonardo, o senhor que está em Brasília, naturalmente a CNBB recebe tudo, como o senhor diz, procuraram muito também os senhores por esta questão?
O secretário geral da CNBB, Dom Leonardo Steiner / Foto: Imprensa CNBB

Dom Leonardo Steiner — É, fomos muito procurados e nós achamos melhor não emitirmos nota, mas ajudarmos na reflexão. Aquilo que Dom Murilo acaba de dizer é vital. Vejo que a questão da sexualidade ela está sendo abordada de maneira quase superficial, e se diz como arte. Quando a sexualidade humana exige um certo distanciamento, exige uma intimidade que lhe é própria. É porque a nossa sexualidade se diferencia da sexualidade animal. A sexualidade humana tem a ver com intimidade, tem a ver com amor, tem a ver com delicadeza, tem a ver com vida que se entrecruza, tem a ver com vida que está por vir. Então não se pode abordar a questão da sexualidade humana de qualquer maneira, de uma maneira escancarada. E eu penso que aqui tem alguns elementos que nós poderemos ajudar a refletir. Mesmo aqueles quadros expostos num dos museus, nos ajudam a refletir e a perceber assim a que ponto estamos chegando na sociedade brasileira em relação a questões que são vitais para a pessoa humana, para não decairmos em relação a nossa sexualidade, ao nosso amor, nas nossas relações. As nossas relações humanas, elas têm um significado muito próprio. Nós não podemos banalizar as relações humanas, senão nós começamos a decair como civilização, como sociedade brasileira. Eu creio que aqui existem alguns elementos antropológicos onde nós como CNBB podemos ajudar a refletir. Não estou aqui nem mencionando – como Dom Murilo já lembrou — as questões teológicas, as questões que o Evangelho nos propõe. Estou abordando aqui apenas no sentido antropológico, de pessoa, humana. E mesmo também os símbolos religiosos. Os símbolos religiosos têm a ver com a expressão de nossa humanidade. Os valores, os símbolos, nos dizem algo, eles fazem parte de nossa vida. Se não fazem parte da vida de algumas pessoas, de determinados grupos, nós não invadimos a intimidade, não invadimos as pessoas com nossa agressividade, colocando estes valores ou estes símbolos em cheque, ou desprezamos estes valores. Estes valores são respeitados porque para determinado grupo ou para determinadas pessoas têm um significado inclusive de transcendência. Não estou aqui nem falando de fé, estou falando de transcendência, para além do imediato da cotidianidade e que ajuda a enfrentar a cotidianidade das pessoas. Eu não estou falando aqui apenas dos nossos símbolos católicos, estou falando dos símbolos que, por exemplo, o candomblé tem os seus símbolos e que estão sendo também agredidos. E existe – Dom Sérgio antes estava falando — uma intolerância religiosa que vai aparecendo também na agressividade em relação aos símbolos, que vai aparecendo também em relação à arte. A própria arte às vezes está incentivando a intolerância. Então creio que existem aqui alguns elementos, e estes foram aparecendo, e nós, como CNBB, tentamos ajudar a refletir. Certamente, o Conselho Permanente deve ainda também se manifestar a este respeito. Mas eu creio que também nisto temos sim uma contribuição a dar. Porque a intolerância está aparecendo também em forma de arte. E aí corremos um perigo muito grande.

O Cardeal Arcebispo de Brasília e Presidente da CNBB, Dom Sérgio da Rocha / Foto: 
Arquivo – Arquidiocese de Brasília

Rádio Vaticano — Neste contexto as redes sociais assumem um papel bastante arriscado, porque a sensibilidade das outras pessoas é facilmente pisoteada, porque a gente não tem um interlocutor na frente e fica aquela avalanche de ofensas e insultos que vai sempre crescendo.

Dom Sérgio da Rocha — E também, eu acho, o cuidado em não compartilhar aquilo que não é bom. Eu não sei porque, as pessoas hoje passam prá frente com a maior facilidade ofensas, e às vezes sem maior razão de ser vão compartilhando, compartilhando, parece que por curiosidade, e com isto vão alimentando, vão divulgando também aquilo que não é bom. Acho que nós estamos precisando divulgar, compartilhar, aquilo que vale a pena, aquilo que constrói. Não que não vamos levar em conta, não se vai dar atenção àquilo que também seja considerado anticristão ou desumano. Mas eu creio que nós precisamos acima de tudo ter este cuidado de nas redes sociais não ficar compartilhando aquilo que não valeria a pena, coisa que não vale a pena ser passado para frente. E às vezes ela se multiplica de uma maneira impressionante, sem maior reflexão, sem maior posicionamento cristão.

FONTE: CANÇÃO NOVA

SANTO DO DIA - Santo Antônio de Sant'Anna Galvão, homem de paz e caridade


Frei Galvão era cheio do espírito da caridade, não media sacrifícios para aliviar os sofrimentos alheios


Conhecido como “o homem da paz e da caridade”, Antônio de Sant’Anna Galvão, popularmente conhecido como Frei Galvão nasceu no dia 10 de maio de 1739, na cidade de Guaratinguetá (SP).
Filho de Antônio Galvão, português natural da cidade de Faro em Portugal, e de Isabel Leite de Barros, natural da cidade de Pindamonhangaba, em São Paulo. O ambiente familiar era profundamente religioso. Antônio viveu com seus irmãos numa casa grande e rica, pois seus pais gozavam de prestígio social e influência política.

O pai, querendo dar uma formação humana e cultural segundo suas possibilidades econômicas, mandou Antônio, com a idade de 13 anos, à Bahia, a fim de estudar no seminário dos padres jesuítas.
Em 1760, ingressou no noviciado da Província Franciscana da Imaculada Conceição, no Convento de São Boaventura do Macacu, na Capitania do Rio de Janeiro. Foi ordenado sacerdote no dia 11 de julho de 1762, sendo transferido para o Convento de São Francisco em São Paulo.

Em 1774, fundou o Recolhimento de Nossa Senhora da Conceição da Divina Providência, hoje Mosteiro da Imaculada Conceição da Luz, das Irmãs Concepcionistas da Imaculada Conceição.
Cheio do espírito da caridade, não media sacrifícios para aliviar os sofrimentos alheios. Por isso o povo a ele recorria em suas necessidades. A caridade de Frei Galvão brilhou, sobretudo, como fundador do mosteiro da Luz, pelo carinho com que formou as religiosas e pelo que deixou nos estatutos do então recolhimento da Luz. São páginas que tratam da espiritualidade, mas em particular da caridade de como devem ser vivida a vida religiosa e tratadas as pessoas de dentro e de fora do “recolhimento”.

Às 10 horas do dia 23 de dezembro de 1822, no Mosteiro da Luz de São Paulo, havendo recebido todos os sacramentos, adormeceu santamente no Senhor, contando com seus quase 84 anos de idade. Foi sepultado na Capela-Mor da Igreja do Mosteiro da Luz, e sua sepultura ainda hoje continua sendo visitada pelos fiéis.

Sobre a lápide do sepulcro de Frei Galvão está escrito para eterna memória: “Aqui jaz Frei Antônio de Sant’Anna Galvão, ínclito fundador e reitor desta casa religiosa, que tendo sua alma sempre em suas mãos, placidamente faleceu no Senhor no dia 23 de dezembro do ano de 1822”. Sob o olhar de sua Rainha, a Virgem Imaculada, sob a luz que ilumina o tabernáculo, repousa o corpo do escravo de Maria e do Sacerdote de Cristo, a continuar, ainda depois da morte, a residir na casa de sua Senhora ao lado de seu Senhor Sacramentado.

Frei Galvão é o religioso cujo coração é de Deus, mas as mãos e os pés são dos irmãos. Toda a sua pessoa era caridade, delicadeza e bondade: testemunhou a doçura de Deus entre os homens. Era o homem da paz, e como encontramos no Registro dos Religiosos Brasileiros: “O seu nome é em São Paulo, mais que em qualquer outro lugar, ouvido com grande confiança e não uma só vez, de lugares remotos, muitas pessoas o vinham procurar nas suas necessidades”.

O dia 25 de outubro, dia oficial do santo, foi estabelecido, na Liturgia, pelo saudoso Papa João Paulo II, na ocasião da beatificação de Frei Galvão em 1998 em Roma. Com a canonização do primeiro santo que nasceu, viveu e morreu no Brasil, a 11 de maio de 2007, o Papa Bento XVI manteve a data de 25 de outubro.

Santo Antônio de Sant’Anna Galvão, rogai por nós!

29ª Semana do Tempo Comum - Quarta-feira

Evangelho (Lc 12,39-48)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 39“Ficai certos: se o dono da casa soubesse a hora em que o ladrão iria chegar, não deixaria que arrombasse a sua casa. 40Vós também ficai preparados! Porque o Filho do Homem vai chegar na hora em que menos o esperardes”.
41Então Pedro disse: “Senhor, tu contas esta parábola para nós ou para todos?” 42E o Senhor respondeu: “Quem é o administrador fiel e prudente que o senhor vai colocar à frente do pessoal de sua casa para dar comida a todos na hora certa? 43Feliz o empregado que o patrão, ao chegar, encontrar agindo assim! 44Em verdade eu vos digo: o senhor lhe confiará a administração de todos os seus bens. 45Porém, se aquele empregado pensar: ‘Meu patrão está demorando’, e começar a espancar os criados e as criadas, e a comer, a beber e a embriagar-se, 46o senhor daquele empregado chegará num dia inesperado e numa hora imprevista, ele o partirá ao meio e o fará participar do destino dos infiéis.
47Aquele empregado que, conhecendo a vontade do senhor, nada preparou, nem agiu conforme a sua vontade, será chicoteado muitas vezes. 48Porém, o empregado que não conhecia essa vontade e fez coisas que merecem castigo, será chicoteado poucas vezes. A quem muito foi dado, muito será pedido; a quem muito foi confiado, muito mais será exigido!”

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Peregrinações 2017 (Setor Sul) - Missa de abertura da peregrinação do setor

A Igreja necessita de jovens corajosos, afirma Papa aos canadenses

Videomensagem foi enviada a jovens que participam de evento para ajudar os bispos na preparação do Sínodo dos Jovens

Da Redação, com Rádio Vaticano 
Papa fala aos jovens canadenses / Foto: Reprodução CTV

O Papa Francisco enviou uma videomensagem aos jovens canadenses que participam de um fórum nacional da juventude (Canadian National Youth Forum). O texto da viodemensagem foi publicado nesta segunda-feira, 23; o Santo Padre fala da necessidade que o mundo e a Igreja têm de jovens corajosos.

“O mundo e a Igreja necessitam de jovens corajosos, que não se assustam diante das dificuldades, que enfrentam as provações, mantêm os olhos e o coração bem abertos para a realidade, para que ninguém seja refutado, seja vítima de injustiças, de violências, seja privado da dignidade de pessoa humana”.

O evento dos quais os jovens canadenses participam é organizado por duas televisões locais para ajudar os bispos do Canadá a prepararem o Sínodo dos jovens, que será realizado em outubro de 2018  em Roma.

Na videomensagem, o Pontífice faz uma série de exortações e encorajamentos. “Não deixem que roubem a juventude de vocês. Não permitam a ninguém que freiem e obscurem a luz que Cristo coloca em seu rosto e em seu coração. Sejam tecelões de relações marcadas pela confiança, pela compartilha, pela abertura até os confins do mundo. Não levantem muros e divisão”, diz o Papa.
Francisco dirige aos jovens a resposta que Jesus deu aos discípulos quando questionado sobre sua morada: “Venham e vejam”. “Vocês ouviram esta voz? Sentiram o impulso a se colocarem em caminho?”, pergunta o Papa. “Mesmo que o caminho seja marcado pela precariedade e pela queda, Deus, rico em misericórdia, estende a sua mão para levantá-los”.

O Papa declara-se certo de que os jovens não ficarão indiferentes ao clamor de tantos outros que buscam liberdade, trabalho, estudo e a possibilidade de dar um sentido à própria vida.  Ele conclui a videomensagem encorajando os jovens a irem ao encontro de Jesus guiados por Maria, para quem possam aderir à mensagem de Cristo com o mesmo ‘sim’ de sua mãe: “Eis-me aqui”.

Fonte: Canção Nova

29ª Semana do Tempo Comum - Terça-feira

Evangelho (Lc 12,35-38)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 35Que vossos rins estejam cingidos e as lâmpadas acesas. 36Sede como homens que estão esperando seu senhor voltar de uma festa de casamento, para lhe abrirem, imediatamente, a porta, logo que ele chegar e bater. 37Felizes os empregados que o senhor encontrar acordados quando chegar. Em verdade, eu vos digo: Ele mesmo vai cingir-se, fazê-los sentar-se à mesa e, passando, os servirá. 38E caso ele chegue à meia-noite ou às três da madrugada, felizes serão, se assim os encontrar!

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Agradecimento do Setor Diocesano de Juventude pela XXI Romaria da Juventude

Obrigado pela sua ajuda e presença na XXI Romaria da Juventude. Saiba que, a sua oração, colaboração e  participação, foi de fundamental importância para que a Romaria fosse um sucesso. Deus e a virgem Maria te abençoe e proteja cada dia mais.

 Já renovo o convite para o próximo ano, estaremos juntos novamente, fazendo acontecer a NOSSA ROMARIA, porque ela é sua. E justamente pensando em você que, o setor Diocesano prepara todos os anos, com muito amor e dedicação à Romaria da Juventude.   

Já sabe que em 2018 você não pode perder uma manhã diferente, uma manhã saudável e agradável.

 Um grande abraço de todos que compõem o Setor Diocesano da Juventude, permaneçamos sempre juntos!

Calendário da Peregrinação de Nossa Senhora no Setor Sul




CALENDÁRIOS DE PERIGRINAÇÃO SETOR SUL

 Aproxima-se mais uma festa de Nossa padroeira, em virtude disso estamos realizando as peregrinações da Imagem de Nossa Senhora da Conceição.Que esse ano,começará pelas ruas e residências do setor missionário SUL,conforme programação abaixo:

Dia e hora:
Local:
Dia 23 ás 19h-Missa
Residência da Srª  Nilra- Avenida Manoel Gonçalves
Dia 24 ás 19h-Terço
Residência da Srª Eloisa-Rua Cap. José Gomes de S. Bastos
Dia 25 ás 19h-Novena Show
Residência da Srª. Toinha de Genésio-Rua Francisco Cornélio
Dia 26 ás 19h-Missa da caridade
Residência de Denir- R. Capitão Jose Gomes de S. Bastos
Dia 27 ás 19h-Novena
Residencia de Darci-Rua José Domingos Freire
Dia 28 ás 19h-Missa
Residência do Sr. Osório-Rua Manoel Bezerra
Dia 30 ás 19h-Missa
Residência da Srª. Chiquinha de Pedrinho-Av.Antonio Vitorino
Dia 31 ás 19h-Terço
Residencia da Srª Alzira Gama-Rua Vasco da Gama
Dia 01/11 ás 19h-Novena Show
Praça do teatro-Av. 16 de setembro
Dia 02/11 ás 06h-Missa Finados
Cemitério-Rua Manoel Bezerra
Dia 03/11 ás 19h-Novena
Residência da Srª.Helena –Rua  Antonia Monica
Dia 04/11 ás 19h-Missa
Residencia da Srª Nina-Rua cônego Militão

Dia de São João Paulo II é celebrado hoje pela Igreja católica

“Confiemos à sua intercessão a missão da Igreja no mundo”, rezou Papa Francisco no dia em que se celebra São João Paulo II

Da redação

Neste domingo, 22, além do Dia Mundial das Missões, a Igreja celebra o dia de São João Paulo II, santo polonês que foi Papa por quase 27 anos.
O Papa Francisco recordou, com uma postagem no twitter, a memória de seu antecessor. “Hoje, memória de São João Paulo II, recordemos as suas palavras: “Não tenham medo! Abram, ou melhor, escancarem as portas a Cristo”.
Após a oração mariana do Angelus com os fiéis na Praça São Pedro, Francisco também pediu a intercessão de São João Paulo II para a missão da Igreja, tendo em vista que se celebra hoje o Dia Mundial das Missões. “No dia em que ocorre a memória litúrgica de São João Paulo II, Papa missionário, confiemos à sua intercessão a missão da Igreja no mundo”, disse.

A data estabelecida para celebrar São João Paulo II coincide com o início de seu ministério petrino. Karol Jozef Wojtyla, nome de batismo do Papa polonês, hoje santo, foi eleito Sucessor de Pedro em 16 de outubro de 1978 e em 22 de outubro do mesmo ano deu início a um dos pontificados mais longos da história da Igreja católica.

Seu pontificado foi marcado por intensas atividades. Pode-se citar a conclusão da redação do Código de Direito Canônico, reformulado com base no Concílio Vaticano II, e a redação e promulgação do Catecismo da Igreja Católica (CIC).

Uma atenção especial foi dedicada por João Paulo II à juventude. Em 1984, no Encontro Internacional da Juventude com o Papa, na Praça São Pedro, ele entregou aos jovens a Cruz, que seria um dos principais símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), instituída por ele mesmo em 1985. No mesmo ano, foi instituído também o Encontro Mundial das Famílias, outro feito importante de seu pontificado.

O Santo Padre também enfrentou momentos difíceis. Em 13 de maio de 1981, foi vítima de um atentado na Praça São Pedro. O tiro que o atingiu submeteu-o a uma delicada cirurgia com extração de parte do intestino. Em julho de 1992, precisou de uma nova internação hospitalar, desta vez para retirar um pequeno tumor também no intestino. Em 1994, em consequência de uma queda, fraturou o fêmur.

João Paulo II faleceu aos 84 anos de idade em 2 de abril de 2005. Ele foi beatificado em 1º de maio de 2011 pelo então Papa Bento XVI. A canonização ocorreu três anos depois, em 27 de abril de 2014, em uma cerimônia que reuniu cerca de 500 mil pessoas de diversas partes do mundo na Praça São Pedro, no Vaticano. Neste dia, também foi canonizado São João XXIII.

Fonte: Canção Nova

29ª Semana do Tempo Comum - Segunda-feira

Evangelho (Lc 12,13-21)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 13alguém, do meio da multidão, disse a Jesus: “Mestre, dize ao meu irmão que reparta a herança comigo”. 14Jesus respondeu: “Homem, quem me encarregou de julgar ou de dividir vossos bens?”15E disse-lhes: “Atenção! Tomai cuidado contra todo tipo de ganância, porque, mesmo que alguém tenha muitas coisas, a vida de um homem não consiste na abundância de bens”.
16E contou-lhes uma parábola: “A terra de um homem rico deu uma grande colheita. 17Ele pensava consigo mesmo: ‘Que vou fazer? Não tenho onde guardar minha colheita’. 18Então resolveu: ‘Já sei o que fazer! Vou derrubar meus celeiros e construir maiores; neles vou guardar todo o meu trigo, junto com os meus bens. 19Então poderei dizer a mim mesmo: Meu caro, tu tens uma boa reserva para muitos anos. Descansa, come, bebe, aproveita!’20Mas Deus lhe disse: ‘Louco! Ainda nesta noite, pedirão de volta a tua vida. E para quem ficará o que tu acumulaste?’ 21Assim acontece com quem ajunta tesouros para si mesmo, mas não é rico diante de Deus”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

XXI ROMARIA DA JUVENTUDE

domingo, 22 de outubro de 2017

Peregrinações 2017 (Setor Oeste) - Encerramento da paregrinação no setor

29º Domingo do Tempo Comum

Anúncio do Evangelho (Mt 22,15-21)

— O Senhor esteja convosco.
Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 15os fariseus fizeram um plano para apanhar Jesus em alguma palavra. 16Então mandaram os seus discípulos, junto com alguns do partido de Herodes, para dizerem a Jesus: “Mestre, sabemos que és verdadeiro e que, de fato, ensinas o caminho de Deus. Não te deixas influenciar pela opinião dos outros, pois não julgas um homem pelas aparências. 17Dize-nos, pois, o que pensas: É lícito ou não pagar imposto a César?” 18Jesus percebeu a maldade deles e disse: “Hipócritas! Por que me preparais uma armadilha? 19Mostrai-me a moeda do imposto!” Levaram-lhe então a moeda.
20E Jesus disse: “De quem é a figura e a inscrição desta moeda?” 21Eles responderam: “De César”. Jesus então lhes disse: “Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

sábado, 21 de outubro de 2017

Peregrinações 2017 (Setor Oeste) - Novena

Bispos do Regional Nordeste 1 da CNBB denunciam ataques a valores cristãos

Em nota, bispos ressaltam que a Igreja não prega nem defende discriminação ou preconceito, mas defende e promove os valores humanos e cristãos

Da Redação, com Regional Nordeste I – Ceará

Os bispos do Regional Nordeste I – Ceará, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), emitiram nota de repúdio a ataques contra os símbolos sagrados e valores fundamentais da vida humana.

“Ataques violentos e explícitos à família e à religião cristã têm sido feitos através de espetáculos de péssima qualidade que visam à apologia de práticas de sexualidade pervertida e anormal”, afirmam os bispos na nota, ressaltando que a Igreja não prega nem defende discriminação ou preconceito, mas defende e promove os valores humanos e cristãos, cumprindo as exigências do Evangelho de Cristo.

Confira, a seguir, a íntegra da nota:

NOTA DE REPÚDIO

Nós, bispos do Regional CNBB NE1-Ceará, reunidos em Conselho Episcopal Regional, manifestamos a nossa indignação e repúdio diante do escárnio público contra os nossos símbolos mais sagrados (Crucifixo, hóstia, imagem da Padroeira do Brasil) e contra valores fundamentais da vida humana. Ataques violentos e explícitos à família e à religião cristã têm sido feitos através de espetáculos de péssima qualidade que visam à apologia de práticas de sexualidade pervertida e anormal.

A Igreja não prega nem defende discriminação ou preconceito de qualquer natureza. Mas, comprometida com a verdade, defende e promove os valores humanos e cristãos, cumprindo assim, as exigências do Evangelho de Cristo.

Seríamos ingênuos ao pensar que esses últimos episódios (Exposição Queermuseu no Santander Cultural em Porto Alegre – RS, o artista nu que rala a imagem de Nossa Senhora Aparecida durante ‘perfomance’, em Brasília), dada à sua natureza e à evidência dos seus objetivos, não são apenas verdadeiros crimes de vilipêndio, o que já seria muito grave, pois o próprio Código penal os tipifica assim (Artigo 208). Trata-se de um verdadeiro projeto estrutural, profundo e nefasto, de desmonte dos nossos mais preciosos valores humanos e cristãos, através da banalização do matrimônio, da ideologia de gênero, da legalização do aborto, da liberação das drogas, da relativização dos valores morais nascidos do Evangelho e ensinados pelo Magistério da Igreja.
Por isso, denunciamos e repudiamos:
O “ataque explícito” aos valores humanos e cristãos da imensa maioria do povo brasileiro. Pois em nome de uma “liberdade” de imprensa, cultural, intelectual, artística impõe o desejo de uma minoria a toda uma coletividade.

O incentivo, patrocínio, promoção e “doutrinação” em massa, realizada diuturnamente em novelas, programas de “entretenimento” e da imposição ilegal, por órgãos governamentais e organizações não-governamentais, muitas destas de âmbito internacional;

A colonização ideológica, como alerta o Santo Padre, o papa Francisco: “Na Europa, nos Estados Unidos, na América Latina, na Africa, em alguns países da Ásia, existem verdadeiras colonizações ideológicas. E uma delas – digo-a claramente por nome e sobrenome” – é a ideologia de gênero (gender). Hoje às crianças às crianças -, na escola, ensina-se isto. O sexo, cada um pode escolhê-lo. E por que ensinam isto? Porque os livros são os das pessoas e instituições que lhes dão dinheiro”(Discurso aos Bispos da Polônia, 27.08.2015).

Portanto, convocamos todos os cristãos e pessoas de boa vontade a resistirem e protestarem contra todas as formas de destruição dos valores cristãos e da família, fazendo chegar a expressão do seu repúdio e indignação aos patrocinadores de tais campanhas e aos meios de comunicação que as veiculam.

Acreditamos numa sociedade justa e fraterna, possível apenas no compromisso com a vida, e vida em plenitude (Jo 10,10).

Que Deus nos fortaleça nessa árdua tarefa e a Querida Mãe Aparecida continue a interceder por todos nós.


Fortaleza, 18 de outubro de 2017

Dom José Antônio A. Tosi Marques
Arcebispo da Arquidiocese de Fortaleza – CE

Dom Rosalvo Cordeiro de Lima
Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Fortaleza – CE

Dom Ailton Menegussi
Bispo da Diocese de Crateús – CE

Dom Gilberto Pastana de Oliveira
Bispo da Diocese de Crato – CE

Dom Edson de Castro Homem
Bispo da Diocese de Iguatu – CE

Dom Antônio Roberto Cavuto
Bispo da Diocese de Itapipoca – CE

Dom André Vital Félix da Silva
Bispo da Diocese de Limoeiro do Norte
Dom Ângelo Pignoli
Bispo da Diocese de Quixadá – CE

Dom José Luiz Gomes de Vasconcelos
Bispo da Diocese de Sobral – CE

Dom Francisco Edimilson Neves Ferreira
Bispo da Diocese de Tianguá – CE

Fonte: Canção Nova