Em entrevista coletiva, em Brasília, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) reafirmou a posição da Igreja Católica sobre o aborto.
Os bispos também falaram sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que deu plenos poderes ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A CNBB enviou uma carta pessoal à presidente Dilma Rousseff reafirmando a posição da Igreja sobre o aborto.
O assunto entrou em destaque com a posse da nova ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, que já manifestou ser a favor do aborto.
O secretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Steiner, ponderou que a escolha de ministros é responsabilidade do governo e lembrou que a ministra explicou estar defendendo uma posição pessoal e não de governo.
Para ele, a Igreja não defende ideologias e sim a vida. "Nós não entendemos que isso seja uma ideologia, nós entendemos que isso seja o preceito do Evangelho e nós olhamos para a bondade de Deus que teve a delicadeza de também se fazer um de nós, de se fazer também criança. E por isso que nós, olhando para Jesus, a delicadeza de Deus para conosco, nós sempre vamos defender a vida em todos os sentidos, desde a concepção até seu declínio", afirmou Dom Leonardo.
Os bispos também comentaram a decisão do STF que deu o direito ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para investigar juizes e servidores.
Para a CNBB, garantir os poderes do CNJ significa uma vitória para o Brasil e principalmente para o judiciário.
"O supremo sinalizou o caminho da justiça. Isso significa que ninguém está isento do estado de direito. E, com isso, o supremo deu uma confiança muito grande aos brasileiros e às brasileiras em torno do futuro", destacou o secretário-geral da CNBB.
Dom Damasceno disse que este pode ser um passo para a decisão favorável sobre a Ficha Limpa. A Igreja participou ativamente do recolhimento de assinaturas para que a lei chegasse ao congresso.
"Sem dúvida nenhuma é uma forma de aperfeiçoar, digamos assim, o nosso Sistema Eleitoral. Não vou dizer que é a única solução, mas é uma forma de aperfeiçoar o Sistema Eleitoral e termos, cada vez mais, candidatos aos cargos públicos, tanto do legislativo como do executivo, cada vez mais idôneos", ressaltou.
Os bispos também falaram sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que deu plenos poderes ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A CNBB enviou uma carta pessoal à presidente Dilma Rousseff reafirmando a posição da Igreja sobre o aborto.
O assunto entrou em destaque com a posse da nova ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, que já manifestou ser a favor do aborto.
O secretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Steiner, ponderou que a escolha de ministros é responsabilidade do governo e lembrou que a ministra explicou estar defendendo uma posição pessoal e não de governo.
Para ele, a Igreja não defende ideologias e sim a vida. "Nós não entendemos que isso seja uma ideologia, nós entendemos que isso seja o preceito do Evangelho e nós olhamos para a bondade de Deus que teve a delicadeza de também se fazer um de nós, de se fazer também criança. E por isso que nós, olhando para Jesus, a delicadeza de Deus para conosco, nós sempre vamos defender a vida em todos os sentidos, desde a concepção até seu declínio", afirmou Dom Leonardo.
Os bispos também comentaram a decisão do STF que deu o direito ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para investigar juizes e servidores.
Para a CNBB, garantir os poderes do CNJ significa uma vitória para o Brasil e principalmente para o judiciário.
"O supremo sinalizou o caminho da justiça. Isso significa que ninguém está isento do estado de direito. E, com isso, o supremo deu uma confiança muito grande aos brasileiros e às brasileiras em torno do futuro", destacou o secretário-geral da CNBB.
Dom Damasceno disse que este pode ser um passo para a decisão favorável sobre a Ficha Limpa. A Igreja participou ativamente do recolhimento de assinaturas para que a lei chegasse ao congresso.
"Sem dúvida nenhuma é uma forma de aperfeiçoar, digamos assim, o nosso Sistema Eleitoral. Não vou dizer que é a única solução, mas é uma forma de aperfeiçoar o Sistema Eleitoral e termos, cada vez mais, candidatos aos cargos públicos, tanto do legislativo como do executivo, cada vez mais idôneos", ressaltou.
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