segunda-feira, 10 de outubro de 2011

A MINHA SIMPLES CEIA.

DEUS, todos os dias a vida me testa.
Provações, provocações e privações.
A vida sei que não é uma eterna festa.
Muitas vezes faz penar nossos corações.

Quantas vezes ficamos perdidos,
Sem saber que caminho seguir.
Quantas vezes procuramos,
Algo certo pra poder ouvir.

Quantas vezes nos sentimos esquecidos,
Quantas vezes nos sentimos abandonados.
Quantas vezes o silêncio nos acompanha,
E nos coloca na multidão... Mas isolado.

Quantas vezes a bússola da felicidade.
Parece ter perdido o seu objetivo.
Quantas vezes a nossa vida.
Parece não ter motivo.

Quantas vezes seguimos empurrados pelo vento.
Quantas vezes no livro da vida não encontramos,
O nosso sonhado, esperado, imaginado momento.
E assim no leito da existência sozinho vagamos.

Quantas vezes pra não ferir,
Saímos magoados, feridos.
As vezes as costas à nos voltadas,
São dos nossos entes queridos.

Mesmo assim ainda divido o meu pão.
Feito com o suor da minha veia.
Pois foi isto que Jesus Cristo ensinou,
Quando fez com os amigos a ultima ceia.

((Autor: José Augusto Silvério.))

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