Saiba
um pouco sobre os oito novos beatos da Igreja Católico; Datas das
beatificações ainda não foram divulgadas
Da
redação, com Rádio Vaticano
O
Papa Francisco autorizou o Prefeito da Congregação das Causas dos
Santos, Cardeal Angelo Amato, a promulgar oito Decretos de
Beatificação. A audiência particular deu-se na tarde desta
quinta-feira, 16, na Casa Santa Marta, no Vaticano.
Os
Decretos são concernentes às virtudes heroicas dos seguintes Servos
e Servas de Deus:
– André
Szeptyckyj, no civil Romano Alessandro Maria, da Ordem de São
Basílio, arcebispo-Mor de Leopolis dos Ucranianos, Metropolita de
Halyc, nascido em 1865, na Ucrânia, onde morreu em 1944;
– Giuseppe
Carraro, Bispo de Verona, nascido em Mira, Itália, em 1899 e morto
em Verona em 1980;
– Agostino
Ramírez Barba, sacerdote diocesano, Fundador da Congregação das
Irmãs Servas do Senhor da Misericórdia, nascido em 1881, em San
Miguel el Alto, México, e morto e Teplatitán, em 1967;
– Simpliciano
da Natividade, no civil Aniello Francisco Saverio Maresca, sacerdote
professo da Ordem dos Franciscanos Menores, Fundador das Irmãs
Franciscanas dos Sagrados Corações, nascido em Meta de Sorrento,
Itália, em 1827, e morto em Roma, em 1898;
– Maria
do Refugio Aguilar y Torres, viúva, Fundadora da Congregação das
Irmãs Mercedárias do Santíssimo Sacramento, nascida em San Miguel
de Allende, México, em 1866, e morta em Cidade do México, em 1937;
– Maria
Teresa Dupouy Bordes, religiosa professa da Sociedade do Sagrado
Coração de Jesus, Fundadora da Congregação das Missionárias dos
Sagrados Corações de Jesus e de Maria, nascida em Saint Pierre
d’Irube, França, em 1873, e morta em San Sebastián, Espanha, em
1953;
– Elisa
Miceli, Fundadora do Instituto das Irmãs Catequistas Rurais do
Sagrado Coração, nascida em Longobardi, Itália, em 1904, e morta
em Frascati, perto de Roma, em 1976;
– e
Isabel Méndez Herrero, no religioso, Isabel de Maria Imaculada, Irmã
professa da Congregação das Servas de São José, nascida em
Castellanos de Moriscos, Espanha, em 1824, e morta em Salamanca, em
1953.
Fonte:
Canção Nova
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