
Nesta
festa, também vamos descobrindo a raiz da nossa devoção a Maria.
Ela cantou oMagnificat,
glorificando a Deus. Em certa altura ela reconheceu sua pequenez, e a
razão pela qual devemos ter essa devoção, que passa de século a
século.
“Porque
olhou para sua pobre serva, por isso, desde agora, me proclamarão
bem-aventurada todas as gerações.” (Lucas 1,48)
A
Palavra de Deus nos convida a proclamarmos bem-aventurada aquela que,
por aceitar Jesus, também se abriu à necessidade do outro. É
impossível dizer que se ama a Deus, se não se ama o outro. A
visitação de Maria a sua prima nos convoca a essa caridade ativa. A
essa fé que se opera pelo amor. Amor que o outro tanto precisa.
Quem
será que precisa de nós?
Peçamos
a Virgem Maria que interceda por nós junto a Jesus, para que sejamos
cada vez mais sensíveis à dor do outro. Mas que a nossa
sensibilidade não fique no sentimentalismo, mas se concretize
através da caridade.
Virgem
Maria, Mãe da visitação, rogai por nós!
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