Missa
começou por volta das 10h20 e contou com quase 2 mil pessoas.
Festa
de Santa Luzia terminou neste sábado (13) com tradicional procissão.
Igreja
ficou lotada para a missa solene (Foto: Marcelino Neto/G1)
A
missa solene que marca o dia de Santa Luzia contou com a
participação de quase 2 mil fiéis que lotaram a catedral de
Mossoró neste
sábado (13). A celebração começou por volta das 10h20 e foi
presidida pelo bispo da Diocese de Mossoró, Dom Mariano Manzano.
Padres de outras paróquias da cidade e até de municípios vizinhos
auxiliaram na celebração.
Santa
Luzia é a padroeira da Diocese de Mossoró – que possui 32
paróquias e completou 80 anos em novembro, e também padroeira da
cidade de Mossoró. A festa acontece há pelo menos 50 anos na
cidade.
Conheça
a história de Santa Luzia
Santa Luzia é conhecida como protetora dos olhos. O pároco da igreja de Santa Luzia, padre Walter Collini, conta que Lúcia, como se chamava na verdade Santa Luzia, nasceu em Siracusa, na Itália, em uma família rica e cristã, no ano 283. Naquela época, o Império Romano não dava às pessoas a liberdade de professar a fé em Cristo e a pena para quem o fizesse era a morte. O pai de Lúcia morreu quando ela tinha cinco anos e ela foi criada pela mãe.
Santa Luzia é conhecida como protetora dos olhos. O pároco da igreja de Santa Luzia, padre Walter Collini, conta que Lúcia, como se chamava na verdade Santa Luzia, nasceu em Siracusa, na Itália, em uma família rica e cristã, no ano 283. Naquela época, o Império Romano não dava às pessoas a liberdade de professar a fé em Cristo e a pena para quem o fizesse era a morte. O pai de Lúcia morreu quando ela tinha cinco anos e ela foi criada pela mãe.
O
costume daquele tempo era que as famílias arranjavam o casamento
dos filhos e uma família procurou a mãe de Lúcia para que a jovem
se casassse com um pretendente. "Ela não quis se casar e disse
que estava prometida a Jesus. A mãe dela avisou à família do
pretendente e ele, por vingança, denunciou que ela era uma cristã",
disse padre Walter.
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A
partir daí começou o martírio de Lúcia. O imperador Diocleciano
mandou que a levassem a um prostíbulo para que tirassem a
virgindade dela. "Conta-se que dez soldados tentaram tirar a
virgindade dela, mas não conseguiram tamanha a força dela. Depois
ela foi jogada no fogo, mas permaneceu viva. Em seguida
arrancaram-lhe os olhos e diz a história que ela reapareceu com
dois olhos perfeitos. Como nada a atingia, por último, ela foi
degolada. Ela morreu por não renegar a fé em Cristo", contou.
Fernanda
ZauliDo
G1 RN
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